Pela
manhã com o relógio desperto
Inquieto
Abro
os olhos, contrariado
E
cansado
Os
dedos fracos ainda dormem
Escuto
os carros
Que
se afastam
Ou
param
Como
hei de saber?
O
dia claro
E
raro
Com
mistérios sem fim
Pertence
a mim
O
viver
Tarde
pra quem chega
Enche-se
de preguiça quem fica
E
aos que vão
Bem
vindo às incertezas
Bom
dia.
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